Caridade: a benção de ser você mesmo!

Domingo, 19/2/2012.

Caridade: a benção de ser você mesmo!

Na vida, temos uma constante busca por algo mais – uma certa vontade de potência como disse Nietsche à Terra . Geralmente, buscamos exercê-la pelas buscas do vir-a-ser, do se tornar algo que não somos: nós, mesmo buscando atributos que parecem nos fazer bem, tais como trabalho, o dinheiro, ou mesmo, para alguns, a benção do bem estar espiritual, do amor e da felicidade plena, não podemos entender, nunca, os reais atributos de tais dizeres que passam por nossas mentes;

Na vida, temos certezas, que devem um dia ser extintas, quer dizer, esclarecidas, em nome de um maior esclarecimento ao que estas certezas se referem – esta é a busca do humano, a famosa busca por “algo mais”, que é como olhar na geladeira de casa e não encontrar aquela ‘’comida’’ que intuitivamente procuras: olha, olha, pensa, pensa, e não vê nada do que de fato quer!

Isso é o sintoma da síndrome do humano – turvamento da benção da personalidade básica de cada um por meio de suposições alienadoras, estas que direcionam a nossa vida para coisas das quais não conhecemos de fato a natureza.

Este é o famoso processo de conhecer a nos mesmos – temos percepções e impressões da realidade, entretanto, estas, que em algum momento serviram, não nos serão úteis para sempre. O ser humano no atual estado vive esta crise da dispersão de si mesmo: perde a sua paz, porque deseja demais, e, o pior, não sabe realmente o que deseja!

Sócrates concitava as pessoas para o processo de demolir suas certezas em nome de tornar a inteligência mais fluida. Afirma, justamente, o “Só Sei Que Nada Sei”, porque devemos nos desapegar das noções que temos do mundo para enxergá-lo de fato!

A Yoga, antigo método religioso aparentemente iniciado por Krishina há cerca de 4000 mil anos atrás, trata deste esquema do progresso humano: temos dois processos: a recusa e a fluidez – cabe a nós, constantemente, na vida, optar por um dos dois! Quando estamos prontos para aprender, a fluidez se manifesta, trazendo compreensões mais claras e comportamentos mais simples; menos velados em nome de nossas personalidades: é quando realmente acontece o encontro com a realidade que nos cerca!

Na vida, porém, não devemos fixar nisto – tudo é questão de observância e de boa vontade!

O mundo, hoje, em vésperas de tornar-se de regeneração, está sendo convidado para permanecer atento a si mesmo e aos seus processos – recusá-los é retardar o desenvolvimento de Deus dentro de nós e, conseqüentemente, de nossa felicidade!*²

A felicidade, realmente, é algo     incompreendido pelo humano e mesmo pela maioria dos espíritos! Às vezes temos a compreensão intelectual do que somos ou do que devemos fazer, mas estas, quase sempre, não são muito concordantes com a realidade desses dois aspectos de nosso ser**!

Tudo é impulso e manifestação. E a felicidade, na realidade, é uma questão de concordância consigo mesmo, com seu mundo interno e externo – é quando não há nenhum tipo de recusa em ver algo!

Nesse ponto, de acordo com nós e todos os psicólogos siderais, costumamos observar que o ser, na realidade do homem, costuma se submeter a saberes que acabam lhe encobrindo uma maior clareza: acabam não vendo que a vida traz constantes renovações para os nossos momentos e para as nossas compreensões! Somos sempre (e sempre fomos) chamados a uma visão transpessoal da vida – uma visão fluida e amparada na realidade do que somos e do que percebemos!

Eis o paradoxo do ser na etapa terrestre: vê a si mesmo e, da mesma forma, ao seu mundo, de acordo com aspectos do seu passado, poucas vezes largando dele para reverenciar a inteligência e as manifestações da vida: isto seria chamado de plena atenção*¹² ou capacidade de olhar a vida como ela é – um processo de constantes convites à criatividade e à entrega de si mesmo em face do que você ainda não sabe!

“Você tem o costume de afirmar que sabe e é por isso que não sabe!”

Na realidade, quando cremos ver algo ou mesmo quando definimos quaisquer coisas na vida, dentro ou fora de nós, estamos nos recusando a ver claramente.

È isso que a inteligência racional do homem não compreende: ela afirma: sou isto, vejo isto – mas não pode ir além de si mesmo e abranger maior criatividade quanto ao que ela deve aprofundar no que acha “ver”!

Jesus referiu-se a isso vezes sem conta no evangelho: “São cegos guiando cegos. Ora, se um cego guia outro cego, os dois caem no buraco”, “Para um discernimento é que vim a este mundo: para que os que não vêem, vejam, e os que vêem, tornem-se cegos” João (9, 39 – 41), “eles taparam os olhos de medo que eu os curasse, e que (logo depois) vejam”*¹,  “Se fôsseis cegos, não teríeis pecado; mas dizeis: ‘Nós vemos!’ Vosso pecado permanece,”. “estes, entretanto, afirmam sua ignorância e por isso podem ver”, “eu te louvo, pai, Senhor do Céu e da terra, porque escondestes estas coisas dos sábios e cultos e as revelastes aos pequeninos”.

È um paradoxo, para os terrestres, defrontar-se com o seu “não-saber”; na verdade todos sofrem por isso – porque não querem aprender consigo mesmo, não querem ver seu renascimento na realidade: o que conhecem, o que sabem, se lhes oferece um conhecimento mais seguro da realidade e do que vivem! Isto parece até lhes bastar – por fora. Por dentro, estão numa busca incessante por maior espiritualidade, por nova luz, por maior saber!

Temos que distinguir o saber da sabedoria! O saber é racionalização, é passagem: usa-se como retratos da realidade! È algo utilizado pelo humano de forma parcial (ou pelo menos assim deveria ser) – é uma catalogação do vivido com fins à posteridade de si mesmo ou das próximas gerações por meio de livros!

Entretanto, eis a deturpação humana: achar que estes são fixos e recusarem-se a ver mais além (…)!Então, quando afirmas que vês é porque não vês – estais na verdade olhando as perspectivas de sua memória; estas, quando muito fortes, ou constantes, são o que firmam a personalidade e o senso de identidade com atributos, bem como os atributos das constantes buscas por algo que está fora de si;  isso torna a noção de meu,de família e de não-família ,de ruim,de bom, de não permissível à análise, ou de algo permissível, algo “real”l!***¹

Não obstante, amigos, vos chamamos à meditação dentro de si mesmo s– até que vejam o que são e onde estão, sem vos remeterem aos atributos dos pensamentos, que, por mais que sejam  bons e úteis ao espírito, não são o que nos rege ou nos guia em nossa “fatal realidade”( a percepção e a presença de nós mesmos)!

Orientais* têm definido isso como a prisão pelo passado e o conseqüente impedimento da fluida inteligência, criativa por natureza, em sua busca de algo mais!

Quando o ser, que vive na Terra, não compreende nem o evangelho nem a si mesmo, é então que ele busca fora este algo mais – perdendo o senso de ser em nome do vir-a-ser: é uma espécie de falta de auto-estima do espírito imaterial.

Na matéria, é claro, temos os nossos encontros e os nossos desejos. Porém, se não atentamos para os nossos desvios energéticos com relação a nós mesmos, não encontraremos a manifestação nem de Deus, nem de suas almas irmãs que nos cercam nos dois planos da vida e nem mesmo de nossa capacidade, de nosso progresso evolutivo!

Quando recusamos a ver o mundo energético à nossa volta é então que nos perdemos do que somos por acreditar /pensar no que somos a partir de moldes da memória, informações com pouca fluidez e pouco senso de percepção do real!

O pensamento, no fundo, é uma recusa da alma em ver o que está por traz do que sabe: é uma forma de barrar a sua inteligência para não ter que ser mais criativo e enfrentar o novo!*¹²³

O novo, bem como a criatividade existente é como uma vastidão infinita, e nós, com nosso apego às pequenas coisas do que já aprendemos, recusamos ir além, para abarcar mais do espírito de Deus realmente existente!

A vida, na realidade, constitui-se em constantes flashes de insights e de criatividades! Só sente-se infeliz aquele que barra esse constante fluir de seu espírito, por meio do que chamamos de “objetos da percepção”, sejam uns que carregam formas de exteriorização ou uma forma de interiorização apegada a moldes informativos!

Não se prendam, entretanto, a isso: pois, se não, perderão a benção do aprendizado do que não sabem, em nome do que “sabem” (ou acham que sabem)!

È isso amigos. A inteligência é energética e vibratória! È algo que vem de dentro e não de fora!

A criança interna quer brincar no real, aprender eternamente com Deus, num constante nascer para coisas novas, mas nós a ferimos – essa essência divina que têm vontade de crescer potencialmente!

Busquem, portanto, ouvir o coração e não o saber apressado da inteligência racional; está última têm sua hora, porque é algo passageiro e exterior; entretanto, a primeira, a do coração, é algo perceptivo que vêm e vai, fluidamente, dentro da realidade do ser que somos. Ela não pensa que vê, ela vê. Ela, como disse Sócrates, possui a máxima “Só Sei Que Nada Sei’’ e assim pode conhecer a si mesma, ao universo e aos deuses!

Deus nos abençoa – rezo para que percebamos isto, sempre!

 

Ditado por Lucius e Caboclo Pena Branca.

——————————-Notas do Médium

**: Ser e estar. Algo que pode oferecer um vislumbre do que somos, é um vídeo com dizeres de Ramana Maharshi – Quem Sou Eu:

http://www.youtube.com/watch?v=fuxYRURCEJA&feature=related

Algo mais sucinto e interessante sobre a experiência de Ramana Maharshi com Deus: http://mestresdivinos.blogspot.com.br/2011/01/sri-ramakrishna.html

*¹²: recomendamos ler: A Não-Certeza – livreto budista à venda na sociedade vipassana por R$ 5. Acesse www.vipassana.org . Obs.: esta sociedade oferece cursos gratuitos, uma vez por mês, de 9 horas de duração distribuídas em sexta a noite, sábado e domingo pela manha. Pede-se, para quem puder uma contribuição de 40 reais. Dentre os instrutores existem dois  psicólogos que auxiliam no aprendizado.

*: Krishnamurti, Buda, etc.

*¹: E assim acontece com essas pessoas o que disse o profeta Isaías: “Vocês ouvirão, mas não entenderão; olharão, mas não enxergarão nada. Pois a mente deste povo está fechada: Eles taparam os ouvidos e fecharam os olhosSe eles não tivessem feito isso, os seus olhos poderiam ver, e os seus ouvidos poderiam ouvir; a sua mente poderia entender, e eles voltariam para mim, e EU os curaria! (Mt 13:14-15).

*²: recomendamos: Vídeo com dizeres de Yogananda sobre a Busca por felicidade – a Meta Suprema da existência, esclarecedor: http://www.youtube.com/watch?v=rHI_tiN8BVo&feature=fvsr

*¹²³: Sentimos necessidade de ressaltar que: conforme evoluímos os pensamentos tornam-se mais fluidos e mais rápidos, sutilizando-se em abrangência e dimensão, não se restringindo tanto à forma de saberes, ou seja, não usando dos símbolos da linguagem cognitiva. Yogananda afirmava que um Yogue, quando adiantado em meditação, conseguia ter mais de 500 mil pensamentos por dia, em contrapartida a cerca de 50 mil que, segundo as estatísticas da época, costuma suceder, por dia, num ser humano comum. A diferença talvez esteja na consciência ou não consciência deles. Pois, conforme meditamos ou evoluímos vamos adentrando nas dimensões mais internas, tomando conta de nosso inconsciente e utilizando mais plenamente de toda aquela criatividade e abrangência que antes era o fazia parte do inconsciente: então tomamos conta de nós, domínio sobre nós, e podemos utilizar todo este espaço de consciência – que vai se expandindo ao infinito de nosso ser divino. Antes disso, temos pensamentos profundos, gravitando lá dentro, os quais mal percebemos. Somos, por isso, de certa forma, autômatos!

Se me lembro bem, o espírito Luiz Sergio, reproduzindo, em um de seus livros, algo do que aprendeu do lado de lá, disse que temos apenas consciência de 10% do que se passa em nosso ser. Por aí vemos o caminho que devemos trilhar. Lutar primeiro com a sombra existente em nós, até que tenhamos o progresso realizando – quando essa “sombra” nem se manifesta mais em nossos pensamentos…

 

Recomendamos ler:

1-      Osho:diferença entre  razão e racionalização, no livro A Semente de Mostarda, antepenúltimo ou penúltimo capítulo.

2-      A Não-Certeza – livreto budista à venda na sociedade vipassana por R$ 5. Acesse www.vipassana.org . Obs.: esta sociedade oferece cursos gratuitos, uma vez por mês, de 9 horas de duração distribuídas em sexta a noite, sábado e domingo pela manha. Pede-se, para quem puder uma contribuição de 40 reais. Dentre os instrutores existem dois  psicólogos que auxiliam no aprendizado.

3-       Vídeo que reproduz dizeres de Yogananda sobre autoestima: http://www.youtube.com/watch?v=pOpX0ZE2q2A

Frases oportunas:

“A razão nos impõe limites muito estreitos e apenas nos convida a viver o conhecido”. Jung.

“O Pior cego é o que não quer ver”.

“Pensar denota incapacidade em ver” Fernando Pessoa.

“Só o espírito entende o espírito”. Paulo sobre a mística espiritual.

“Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me”, Mateus 16, 24.

A maior ignorância é a que não sabe e crê saber, pois dá origem a todos os erros que cometemos com nossa inteligência. (SÓCRATES).

1CO 2: 14  QUEM NÃO TEM O ESPÍRITO NÃO ACEITA AS COISAS QUE VÊM DO ESPÍRITO DE DEUS, POIS LHE SÃO LOUCURA; E NÃO É CAPAZ DE ENTENDÊ-LAS, PORQUE ELAS SÃO DISCERNIDAS ESPIRITUALMENTE. (Apóstolo Paulo).

O reino no céu, o reino no mar e “o reino que está dentro de vós e também fora de vós”: Jesus de Nazaré

publicado em 24 de Dezembro de 2011 ///

Como disse Buda, “a paz está dentro, não procure fora”, ou Jung, “aquele que olha pra fora, sonha, aquele que olha pra dentro, acorda”. Feliz Natal a todos!

“Se vossos guias vos disserem: ‘o reino está no céu’, então as aves vos precederam; se vos disserem que está no mar, então os peixes vos precederam. Mas o reino está dentro de vós, e também fora de vós. Se vos conhecerdes, sereis conhecidos e sabereis que sois filhos do Pai Vivo. Mas, se não vos conhecerdes, vivereis em pobreza, e vós mesmos sereis essa pobreza.”
~ Evangelho de Tomé. Versículo 3.

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Postagem relacionada:

https://aprendizdemensageiro.wordpress.com/2012/03/11/mensagem-10-de-outubro-de-2011-dom/

Psi sobre Gestalt – integrar a percepção, sabendo que tudo é seu; resgatar o centro e vive o inebrimaento…

***¹: CITAR TEXTO SOBRE O DIALOGO CONSTANTE COM A VIDA< SER A NUNICA CEREZA: A CERTEXA D AMOR, dA INTELIGENCIA PLENIFICADa…. E REOCMNDAR PSI  SOBRE A ILUSÂO MATERIAL, do DOM 12 do 5 de 2012.

 

 

 

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Segue ótimo texto de Jaandira Moraes sobre como nós encoobrimos o nosso amor:

COMO VOCÊ BLOQUEIA O AMOR NA SUA VIDA

As pessoas não demonstram o que são por medo, criando então uma inverdade no seu ambiente. A imagem que vai passar, não é a real, uma vez que está passando o que convém e não o que realmente é.

Gerou-se assim a mentira, como sendo uma coisa boa, pois é melhor mentir inventando uma falsa imagem, que colocar-se como realmente se é.

O que não é verdade, não está dentro da realidade. Então a pessoa acaba sentindo uma sensação de insegurança com relação a você.

Isso porque sua mente guardou a idéia de que aquilo é falso. Nós podemos esconder as palavras, mas a energia fica impregnada em nossa aura.

Aquilo que passamos não é de confiança…

A verdade gera uma energia de luz, pois tudo o que é feito com o coração tem luz, pois reflete o nosso melhor.

Esse melhor não está como supomos, naquilo que idealizamos como bom, mas sim naquilo que reflete nossa essência.

A Luz que foi gerada com esse melhor estará refletida, em todo seu ser e você acaba por transformar-se em luz.

Quando as pessoas olharem você, sentirão uma inexplicável sensação de bem estar do seu lado. É como se a pessoa pudesse enxergar você por dentro.

Ela o vê por inteiro, pois você não está escondido, mas se colocou todo para fora.

E você está inteiro, pois passou sua verdade.

Como conseqüência você se torna transparente e as pessoas começam a sentir você, como nutritivo e vão querer estar sempre à seu lado.

Se você esconder seu amor com medo de sofrer, não vão senti-lo em você.

A conseqüência é que não vão passar amor de volta… Se sentem inseguros com relação a você.

A pessoa não podendo se sustentar no seu amor vai balançar o próprio sentimento, não definindo se quer ou não ficar com você.

Ao ocultar seu sentimento acabou ocultando a si mesmo, pois você não é outra coisa, a não ser aquilo que passa para os outros, através de suas atitudes.

Se não se sente feliz, é porque está brincando de esconde-esconde com a felicidade…

Como assim?… Você esconde o que sente e o outro não vê firmeza em você e vai se esconder também.

Que coisa mais sem graça, pois nessa brincadeira perdem os dois… Ao se olharem, vão achar o que o outro quis mostrar e não o que realmente é.

Vão ficar infelizes, pois por medo de sofrer, esconderam seus sentimentos e começaram a viver a ilusão, daquilo que em sua mente conturbada convém ser.

Isso dói e machuca, pois não os põem em contato com o amor puro e verdadeiro, mas priva-os do contato com a própria felicidade.

Torna-os cegos, pois não percebem o que fizeram pra atrair tanto sofrimento.

Por medo de sofrer e se desiludir, ficando na mão do outro, que poderia se aproveitar da situação.

Vai acabar não se dando a oportunidade de viver um grande amor.

Passam então a achar que o amor não existe e realmente não vai existir, para aqueles que fugiram dele por medo de sofrer.

Ao fugir do amor você não quis vê-lo, fazendo-o sair de seu consciente.

Isso fez com que você perdesse o contato com esse sentimento.

Não querer ver as coisas em nossa vida, faz com que os sentimentos fiquem retidos, introjetados em nosso subconsciente, chegando até mesmo a ficar inconscientizados na zona anímica do cérebro.

O fato de perder o contato com aquilo que ficou introjetado, faz com que não trabalhe o que precisa ser trabalhado.

Mas a vida quer que você trabalhe as coisas sem fugir delas.

Então aquilo volta somatizando-se através de distúrbios, doenças que irão causar depressão, ansiedade e outros males, para que você possa buscar a causa.

Neste momento você percebe alguma coisa desajustada, pois parece que a vida desencaixou.

As coisas não fluem bem, causando uma sensação de vazio interior.

Como seus relacionamentos afetivos não se encaixam, está com uma sensação de que falta algo sem que saiba detectar o que é.

Muitas vezes chega a procurar um psicólogo para poder buscar as respostas, naquilo que não consegue acessar sozinho.

Solte você, solte a vida, saia do controle!…

Quando quer controlar tudo, fica descontrolado, pois as coisas, pessoas e fatos têm um fluxo normal dentro da vida.

Quando você tenta mudar esse fluxo através do seu controle, tira aquilo do seu caminho natural.

Então sua realidade vai ficar distorcida, porque você saiu do seu melhor.

O melhor é não segurar nada, não controlar nada e não segurar seus sentimentos, emoções e ações soltando-se pra ser feliz.

Quando você fica do lado da vida, respeitando o fluxo normal da natureza, passa a ser respeitado por todos e principalmente vai estar de bem com você.

Jandira Moraes

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Fique atento.

Estar em alerta.
Dê um passo de cada vez.
Siga o que está em seu coração.
Você vai entender o que sua direção é para ser.
Verdade, Simplicidade e Amor
é o guia para viver neste mundo.
Observar a mudança através dos ensinamentos de
Verdade, Simplicidade e Amor.
O irreal não pode sobrecarregar o real.

– Babaji —

 

Recomnedo Prem Baba- encontro com a verdade – capitulo sobre EROS, AMOR E SEXO…

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